
ORGANIZAÇÃO
INTERNACIONAL
DO TRABALHO
Amanda Valença
Caio Paiva
Pedro Venzi
Apresentação:
Migrações não são mais novidade. Na verdade, elas fazem parte do histórico da humanidade, começando nas sociedades arcaicas nômades, passando pelas migrações de povos antigos, as Grandes Navegações, o comércio de escravos, se estendendo até os dias atuais. Dentre os motivos encontram-se guerras, perseguição e fome, mas, nos últimos tempos, uma motivação tem se destacado: a procura por novas oportunidades de trabalho.
Na realidade globalizante atual, as relações econômicas internacionais e as comunicações cada vez mais intensas provocam um fluxo migratório vertiginoso. Proliferação de transnacionais, disparidades econômicas e crises financeiras são apenas algumas das razões que levam grupos migratórios a se retirarem de seu local de origem em busca de novas oportunidades laborais. Tal migração massiva gera ainda a exploração da mão de obra mais barata, submetida a condições precárias, por parte das empresas, e o desemprego crescente da sociedade do país destino. Surgem, então, problemas como preconceito, desemprego, precarização trabalhista e trabalhado ilegal, além de problemáticas relacionadas às demandas de integração de refugiados e outros migrantes no mercado de trabalho.
Tudo isso resulta em guerras, crises econômicas, xenofobia, violência, tráfico humano, trabalho escravo, desemprego e lutas sindicais. É nesse cenário aparentemente insolúvel que surge a Organização Internacional do Trabalho: com composição tríplice - presença estatal, empresarial e sindical -, a OIT deve buscar o apaziguamento e a conciliação de interesses e realidades distintas. Os senhores delegados deverão refletir sobre e debater tais questões, visando não somente a solução da problemática, mas também a conquista dos valores máximos desta casa: o respeito aos direitos humanos e a promoção do trabalho decente no mundo todo.
Migrações não são um fenômeno da contemporaneidade. Na verdade, elas fazem parte da história da humanidade: desde as sociedades arcaicas nômades, passando pelas migrações de povos antigos, as Grandes Navegações, o comércio de escravos, e se estendendo até os dias atuais. Historicamente movido por guerras, perseguição e fome, o homem migrou; mas, nos últimos tempos, uma motivação tem se destacado: a procura por novas oportunidades de trabalho.
Na realidade globalizante atual, as relações econômicas internacionais e as comunicações cada vez mais intensas provocam um fluxo migratório vertiginoso. Proliferação de transnacionais, disparidades econômicas e crises financeiras são apenas algumas das razões que levam grupos migratórios a se retirarem de seu local de origem em busca de novas oportunidades laborais. Tal migração massiva gera, ainda, a exploração da mão de obra mais barata, submetida a condições precárias, por parte das empresas, e o desemprego crescente da sociedade do país destino. Surgem, então, problemas como preconceito, desemprego, precarização trabalhista e trabalhado ilegal, além de problemáticas relacionadas às demandas de integração de refugiados e outros migrantes no mercado de trabalho.
Como consequência desse cenário, guerras, crises econômicas, xenofobia, violência, tráfico humano, trabalho escravo, desemprego e lutas sindicais prevalescem. É nesse cenário aparentemente insolúvel que surge a Organização Internacional do Trabalho: com composição tríplice - presença estatal, empresarial e sindical -, a OIT deve buscar o apaziguamento e a conciliação de interesses e realidades distintas. Os senhores delegados deverão refletir sobre e debater tais questões, visando não somente a solução da problemática, mas também a conquista dos valores máximos desta casa: o respeito aos direitos humanos e a promoção do trabalho decente no mundo todo.