CONSELHO
DE SEGURANÇA
DAS NAÇÕES UNIDAS

Há algum tempo a Venezuela já não é mais economicamente influente como antes. Com a morte do adorado por uns e odiado por outros Hugo Chávez, em 2013, assume a presidência seu vice, Nicolás Maduro, provocando uma onda de protestos violentos e uma derrocada socioeconômica de projeção internacional.

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A situação se complexifica quando Maduro é reeleito em 2018 em eleições repletas de acusações de fraudes, boicotes e baixa aceitação internacional, provocando a ascensão de um autoproclamado líder da oposição e presidente interino da Venezuela, o deputado Juan Guaidó. A crise, então, polariza a comunidade internacional de modo apoiar novas eleições ou a manutenção de Maduro no poder. As consequências da recessão econômica sobre a população venezuelana vem tomando proporções assustadoras em um quadro de precariedade de condições básicas como falta de comida, remédios e água. Ademais, apagões, hiperinflação – com o potencial de compra de um salário mínimo limitado a um quilo de leite em pó – e ausência de transporte têm repercutido, nos últimos quatro anos, em uma emigração em massa em direção aos países vizinhos.

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Assim, é papel do Conselho de Segurança das Nações Unidas, como órgão de caráter mandatório, chegar a uma proposta para findar a crise o quanto antes, aliando as visões das nações mais discordantes em prol do povo venezuelano.